Santos contratou o maior jogador da história da seleção Venezuelana
O Santos estava desesperado para se safar do inédito rebaixamento na última temporada, o ex-presidente, Andrés Rueda, viabilizou a chegada de diversos atletas, entre ele, o volante Tomás Rincón.
Rincón chegou ao Santos sem muita expectativa, mas rapidamente se adaptou à equipe e, inclusive, se tornou o capitão da equipe. Líder nato, Rincón também é capitão da seleção da Venezuela, e se tornou no último domingo (24), o jogador que mais vestiu a camisa de seu país, com 132 partidas disputadas.
Com a convocação, o jogador não estará à disposição de Fábio Carille para a decisão contra o Red Bull Bragantino, amanhã (26), pela semifinal do Campeonato Paulista. Além de Rincón, os meias Otero e Miguelito também perderão a partida.
Capitão na reserva?
Com a chegada de João Schmidt, Rincón perdeu espaço no time titular, mas deixou claro que a disputa por posição é sadia:
“O respeito é mútuo. Eu respeito muito o Diego (Pituca), o Nonato, o João (Schmidt), são grandes pessoas e grandes profissionais. Claro que quando uma equipe tem competência nas posições, o único beneficiado é o Santos. Nunca vamos colocar o nosso interesse pessoal acima do interesse do clube, sem dúvida que o João teve um grande início de campeonato, Diego também. Para mim é importante ter companheiros assim, primeiro porque vão exigir mais de mim e é uma boa dor de cabeça para o treinador”, disse o venezuelano ao De Olho no Peixe.
A posição de volante é a mais concorrida dentro do elenco do Santos. Além de João Schmidt e Tomás Rincón, Carile ainda conta com Diego Pituca, Nonato, Alisson e Sandry, os últimos dois ainda se recuperam de lesão e não estão à disposição do treinador.
Se antes o Peixe tinha problemas no meio de campo da equipe, hoje o torcedor santista tem uma dor de cabeça boa, como disse Rincón.Santos contratou o maior jogador da história da seleção Venezuelana